O Norte ou região Norte é uma
região ou unidade territorial de Portugal que
compreende os distritos de Viana Do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança
e Aveiro, limitado a norte e a leste com Espanha (Galiza e Castela e Leão,
respetivamente), a sul com a região Centro e a oeste com o Oceano Atlântico. Tem
uma área de 21 278 km2 (24% do continente) e uma população de
3 689 609 habitantes (censos de 2011), correspondendo a 37% do continente e a
35% de Portugal.
VIANA DO CASTELO
Viana do Castelo é uma cidade Portuguesa com 38 045
habitantes. A sede do Distrito de Viana do Castelo situa-se na região Norte, sub-região do Minho-Lima. A cidade é constituída atualmente pelas freguesias de
Areosa, Darque, Meadela, Monserrate e Santa Maria Maior. É sede de um município
com 314,36 km2 de área, 88 725 mil habitantes distribuídos por 31 978
famílias, residentes em 40 freguesias. O concelho é limitado a Norte pelo município de Caminha a
leste por Ponte de Lima, a sul por Barcelos e Esposende e a oeste tem litoral
no Oceano Atlântico. A louça de Viana pintada à mão sobre fundo leitoso é
altamente apreciada pelos colecionadores pela variedade e originalidade das
formas e da decoração, policroma ou monocromática, com predomínio do azul e da
cor de vinho.
Prato Típico: Rojões à moda de Viana do Castelo
Ingredientes:
- 1,5 kg de carne de porco magra
- 2 dl vinho verde
- 6 dentes de alho
- 2 colheres (sopa) de colorau doce
- 250 gr de banha
- 100 gr de toucinho
- 2 colheres (sopa) de azeite virgem Cristal
- 800 gr batatas
- 1 kg grelos
- 1 chouriça preta do Douro
- cominhos q.b.
- sal q.b.
- pimenta q.b.
- salsa picada q.b.
Preparação:
Corta-se a carne em bocados regulares (cubos de cerca de 5cm) e põem-se a marinar de um dia para o outro com vinho verde, os alhos picados, flor de sal, pimenta e o colorau. No dia seguinte, derrete-se o toucinho e a chouriça preta com a banha, o azeite e uma pitada de cominhos. Introduzem-se os rojões nesta gordura e deixam-se cozer e alourar. Entretanto, cozem-se as batatas com a pele e de seguida vão a alourar na gordura dos rojões. Cozem-se os grelos e escorrem-se e de seguida abafam-se numa panela com dentes de alho esmagados.
Corta-se a carne em bocados regulares (cubos de cerca de 5cm) e põem-se a marinar de um dia para o outro com vinho verde, os alhos picados, flor de sal, pimenta e o colorau. No dia seguinte, derrete-se o toucinho e a chouriça preta com a banha, o azeite e uma pitada de cominhos. Introduzem-se os rojões nesta gordura e deixam-se cozer e alourar. Entretanto, cozem-se as batatas com a pele e de seguida vão a alourar na gordura dos rojões. Cozem-se os grelos e escorrem-se e de seguida abafam-se numa panela com dentes de alho esmagados.
Empratamento: Disponha no centro do prato os grelos abafados, os rojões por
cima e as batatinhas de lado e regue com um pouco da gordura dos rojões. Decore
com rodelas de limão. E por fim polvilhe com salsa picadinha.
BRAGA
Braga é uma cidade
Portuguesa, fundada pelos romanos como Bracara Augusta, com mais de
2000 anos de história em constante desenvolvimento, crescimento e
expansão. Situada no norte de Portugal, mais propriamente no vale do
Cávado, considerada a terceira cidade Portuguesa, possui 181 874 habitantes no
concelho (2011), sendo o centro da região minhota, com mais de um milhão de
habitantes. O artesanato bracarense há muito que ultrapassou as fronteiras do
país. Na música, os cavaquinhos, violas, guitarras, (nomeadamente a viola
braguesa). O artesanato bracarense é mais diversificado nos artigos de linho.
As festas de São João em Braga decorrem durante o mês de junho, onde
tradicionalmente aparece o carro com a dança do Rei David. De salientar também
a presença das "lavradeiras" ostentando as velas votivas de Braga (cumprindo a
tradição de a oferecer ao São João pela graça concedidas). As festas académicas
decorrem a 1 de dezembro, e as peregrinações ao Sameiro realizam-se no primeiro
domingo de junho, último domingo de agosto e 8 de dezembro. Dia da cidade
celebra-se no dia de S. Geraldo, padroeiro da cidade de Braga, a 5 de dezembro
e é uma celebração de cariz oficial.
Prato Típico: Arroz de Pato à Moda de Braga
Ingredientes:
- 1 pato
- 500 gr de arroz
- 250 gr de presunto
- 1 chouriço de carne
- 1/2 orelha de porco
- 1 colher de sopa de manteiga
- 1 ramo de salsa
- 1 limão
- 1 cravinho
- sal
- pimenta
Confeção:
Arranja-se o pato e a orelha de porco e leva-se ao lume em água abundante temperada com sal e pimenta, juntamente com o presunto, o chouriço, a salsa e o cravinho. Retira-se a espuma que se forma no início da cozedura.
Quando as carnes estiverem bem cozidas, mas sem se desmanchar o pato, retiram-se e deixa-se arrefecer o caldo.Com uma colher, tira-se parte da gordura que se forma à superfície do caldo e côa-se.Mede-se o arroz depois de lavado e enxuto.
Numa panela deita-se o caldo (duas vezes o volume do arroz) e assim que ferver junta-se o arroz e o sumo de limão e rectificam-se os temperos. Deixa-se abrir um pouco o arroz. Muda-se para um alguidar de barro achatado, típico da região, e leva-se a forno bem quente.Quando o caldo tiver desaparecido, enterra-se o pato no arroz, previamente barrado com a manteiga, e deixa-se acabar de cozer o arroz e alourar.
Antes de servir, trincha-se o pato, retirando-lhe os ossos e cortando a carne
em fatias. Corta-se também o presunto e a orelha de porco em bocados e o
chouriço em rodelas. Dispõem-se as carnes alternadas sobre o arroz. Serve-se bem quente, podendo envolver-se o alguidar numa toalha de linho e
acompanha-se com laranjas cortadas às rodelas ou aos gomos.
As características deste prato são, o arroz é cozido na água
de cozer o pato, a orelha e enchidos. A confecção final deste prato é no forno
num recipiente de barro com o pato trinchado e as
restantes carnes cortadas em bocados regulares.
PORTO
O Porto é uma cidade Portuguesa situada no noroeste da
Península Ibérica, sede do município homónimo com 41,66 km2 de área, tendo
uma população de 237 584 habitantes (2011). A cidade é considerada uma cidade
global gama, sendo a capital do distrito do Porto. A cidade metrópole,
constituída pelos municípios adjacentes que formam entre si um único aglomerado
urbano, conta com cerca de 1 286 276 habitantes, o que a torna a maior do
noroeste peninsular e a segunda maior de Portugal, após a grande Lisboa.
A cidade do Porto é conhecida como a Cidade Invicta. É a
cidade que deu o nome a Portugal— desde muito cedo (c.200 a C.), quando se
designava de Portus Cale, vindo mais tarde a tornar-se a capital do Condado
Portucalense. É ainda uma cidade conhecida mundialmente pelo seu vinho, pelas
suas pontes e arquitetura contemporânea e antiga, o seu histórico, classificado
como Património Mundial pela UNESCO, e pelo seu clube de futebol, o Futebol
Clube do Porto. A cidade conta com mais de 10 mil eventos anuais, desde
concertos, passando por teatros, exposições ou mesmo com disc-jockeys famosos
numa das várias discotecas e bares da cidade. Entre os diversos museus da
cidade, destaca-se o Museu de Arte Contemporânea, um dos museus mais visitados
do País. A casa do Infante, datada do século XIII e onde terá nascido o Infante
D. Henrique, mas ainda existem outras casas museu que incluem a Casa-Museu
Fernando de Castro, a Casa-Museu Guerra Junqueiro, Casa-Museu Marta Ortigão
Sampaio e a Casa-Oficina António Carneiro. O Museu do Carro Elétrico,
instalado na antiga central termo elétrica de Massarelos, dispõe de uma coleção
de carros elétricos. Contudo, o maior evento de diversão continua a ser o São
João do Porto, de 23 para 24 de junho. Neste evento são de destacar as
sardinhas, os manjericos com as despectivas quadras sanjoaninas, o alho-porro,
as marteladas e os bailaricos de freguesias.
Prato Típico: Francesinha à moda do Porto
Molho:
- Leite
- Cerveja
- Caldo de carne
- Margarina
- Brandy
- Vinho do porto
- Molho de tomate (salsa, tomate fresco, azeite, caldo de carne, louro, cenoura, alho francês, polpa de tomate, alho, cebola e chalotas)
- Creme de marisco
- Piripiri q.b.
Francesinha:
- 8 Fatias de pão de forma
- 4 Bifes
- 4 Fatias de fiambre
- 4 Fatias de queijo flamengo
- 4 Filetes linguiça
- 4 Fatias chourição
Preparação: |
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Molho:
Pique
as cebolas, as chalotas e os dentes de alho e leve a alourar com a folha de
louro em metade azeite.
Quando
a cebola estiver loura junte o alho francês a cenoura, o tomate fresco, a
polpa de tomate e a salsa e regue com a cerveja, o leite e o caldo de carne e
tempere com o piripiri e sal. Deixe ferver suavemente. Depois de cozido
adicionar o creme de marisco e flameje com brandy e o vinho do porto e deixe reduzir
mexendo sempre para não pegar ao fundo do tacho. Com a varinha triture e
passe tudo novamente por varinha e chinês até obter um molho aveludado, se
necessário adicione mais liquido a gosto.
Por fim
adicione um pouco de margarina no molho para o tornar mais homogéneo.
Rectifique os temperos a gosto.
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Francesinhas:
Frite os bifes já temperados com sal e pimenta em gordura a gosto e com alho. Sobre uma fatia de pão de forma, coloque por cima o bife, disponha uma fatia de fiambre e outra de queijo, linguiça e chourição. Cubra com a outra fatia de pão e por cima coloque um pouco de molho e leve ao formo até o queijo estar derretido. Sirva as francesinhas regadas com o molho bem quente.
Esta confecção é caracterizada por levar pão de forma,
linguiça, fiambre, chourição, queijo, ovo estrelado e
bifes, depois leva o molho característico.
VILA REAL
Vila Real é uma cidade Portuguesa, capital do Distrito de Vila
Real, na Região Norte e sub-região do Douro, com cerca de 25 000 habitantes.
Foi capital da extinta província de Trás-os-Montes e Alto Douro. É sede de um
município com 377,08 km2 e 51 850 habitantes subdividido em 30 freguesias.
O município é limitado a norte pelos municípios de Ribeira de Pena e de Vila
Pouca de Aguiar, a leste por Sabrosa, a sul pelo Peso da Régua, a sudoeste por
Santa Marta de Penaguião, a oeste por Amarante e a noroeste por Mondim de
Basto. Crescida num planalto situado na confluência dos rios Corgo e Cabril, a
cidade está enquadrada numa bela paisagem natural.
Na cidade, vários percursos de interesse são a Vila Velha, parte
mais antiga da cidade, onde se pode ver as escarpas escavadas pelos rios, toda
a parte da cidade que se expandiu para fora dos muros antigos, a Avenida do
Carvalho Araújo e a Rua Direita. O percurso ao longo do rio Corgo é também
interessante de ser feito. O percurso em comboio histórico na linha do Corgo,
entre Peso da Régua e Vila Real, desenvolvendo-se na margem esquerda do rio
Corgo, onde se localiza um grande numero de quintas de vinho do Porto e seus
vinhedos. Típico de Vila Real, o barro preto de Bisalhães é um dos seus
principais produtos de artesanato, destacando-se de entre as várias a chamada
“Bilha dos Segredos”, também se destaca o linho de Agares e a tecelagem.
Prato Típico: Covilhetes de Vila Real
Ingredientes:
Para a massa:
- 500gr de farinha
- 250gr de manteiga
- 150gr de rilada (gordura do rim de vitela ou de vaca)
- 4 Colheres de sopa de azeite
- Sal
Para o recheio:
- 500gr de carne de vaca
- 1 Cebola média
- 125gr de presunto
- 1 Ramo de salsa
- 2 Colheres de sopa de azeite
- 1 Colher de sopa de vinho branco
- Sal
Confecção:
Começa-se por derreter a gordura do rim de vitela (ou de vaca). Esta operação deve ser feita em lume muito brando. Não querendo estar com este trabalho, substitui-se a rilada por igual quantidade de banha ou de margarina. Entretanto, prepara-se o recheio, que deve estar frio na altura de ser aplicado. Passam-se pela máquina a carne de vaca (crua), o presunto e a cebola. Deita-se este picado num tacho, junta-se-lhe a salas, o azeite e sal e cobre-se tudo com água. Leva-se ao lume e, assim que levantar fervura, junta-se-lhe o vinho branco.
Começa-se por derreter a gordura do rim de vitela (ou de vaca). Esta operação deve ser feita em lume muito brando. Não querendo estar com este trabalho, substitui-se a rilada por igual quantidade de banha ou de margarina. Entretanto, prepara-se o recheio, que deve estar frio na altura de ser aplicado. Passam-se pela máquina a carne de vaca (crua), o presunto e a cebola. Deita-se este picado num tacho, junta-se-lhe a salas, o azeite e sal e cobre-se tudo com água. Leva-se ao lume e, assim que levantar fervura, junta-se-lhe o vinho branco.
Unta-se a pedra da mesa e o rolo com um pouco de azeite e estende-se a massa muito fina quase a romper. Espalham-se por cima a pouco e pouco as gorduras previamente misturadas e derretidas juntamente. Desta massa faz-se um rolo ou, então, vão-se deitando as gorduras sobre a massa à medida que se vai formando o rolo. Tem-se uma faca muito bem afiada com a qual se corta a massa em rodelas. A faca deve ser passada por azeite de cada vez que se corta uma rodela de massa. Escolhem-se rodelas as rodelas menos perfeitas e com elas forram-se formas do feitio das dos queques, mas maiores (cerca de 10 cm de diâmetro), ou então utilizam-se as antigas formas de barro preto de Bisalhães (hoje raras).
Enchem-se as forminhas com um pouco de picado e cobrem-se com as rodelas de massa mais bonitas. Levam-se a cozer em forno bem quente e servem-se os covilhetes muito quentes.
Deixa-se cozer tudo até a água evaporar e o picado apurar, tendo contudo o cuidado de não o deixar seco. Rectifica-se o tempero e deixa-se apurar. Continuando a preparação da massa, peneira-se a farinha para um alguidar e amassa-se com água morna, a que se juntou sal. A água deve ser a necessária para se obter uma massa macia e elástica. A massa considera-se em condições quando fizer bolhas.
BRAGANÇA
Bragança é uma cidade Portuguesa, capital do Distrito de
Bragança, Região. Norte e sub-região do Alto Trás-os-Montes, com 20 309 m2 na
cidade e 25 mil habitantes, no perímetro urbano. É sede de um dos municípios
portugueses com maior área, com 1 173,6 km2 de área, e 35 341 habitantes
(2011), subdividido em 49 freguesias.
O município é limitado a norte e leste
por Espanha (províncias de Ourense e Zamora), a sueste pelo município de
Vimioso, a sudoeste por Macedo de Cavaleiros e a oeste por Vinhais sendo das
cidades de Portugal Continental aquela mais setentrional (que fica mais a
Norte. É a capital da região de Trás-os-Montes, a região é especialmente
bonita na Primavera, quando um manto de branco de amendoeiras em flor cobre os
vales. O Parque Natural de Montesinho é uma das maiores áreas
protegidas de Portugal, estende-se por mais de 75 000 hectares e com uma
altitude superior a 1 500 metros. As vastas florestas geram habitats para
muitas espécies, incluindo o lobo, o javali e a águia-real. A Sé renascentista de Bragança foi construída no século XVI e
ocupada por monges jesuítas que fundaram um colégio nas suas instalações. O
museu, um dos melhores do País, está situado entre a cidadela e a Sé Catedral,
no antigo solar do século XVI pertencente ao Abade de Baçal.
Prato Típico:Folar de Bragança
Ingredientes:
- 500 gr de farinha
- 200 gr de manteiga
- 20gr de fermento de padeiro
- 4dl de leite
- 2 Ovos
- 100gr de presunto
- 150gr de chouriço
- 150gr de lombo de porco assado ou frito
- Q.b. Azeite
- Q.b. Sal
Preparação:
Desfaz-se muito bem o fermento no
leite morno, temperado com uma pitada de sal. Juntam-se os ovos batidos, a manteiga derretida e a farinha, amassando tudo
muito bem. Depois da massa estar bem trabalhada, mistura-se o presunto às
tirinhas, o chouriço às rodelas e o lombo de porco cortado aos pedaços.
Coloca-se a massa numa forma untada com azeite e deixa-se levedar durante uma
hora. Pincela-se com gema de ovo para ficar brilhante e leva-se a cozer em forno
bastante forte.
AVEIRO
Aveiro conhecida como a “Veneza de Portugal” e durante algum
tempo chamada de “Nova Bragança” é uma cidade Portuguesa, capital do Distrito
de Aveiro, na região centro e pertencente à sub-região do Baixo Vouga, com
cerca de 55 291 habitantes. O perímetro urbano é constituído pelas freguesias de Glória e
Vera Cruz (a área original da cidade), estendendo-se ainda para Aradas, Cacia,
Esgueira, São Bernardo e Santa Joana. Fica situada a cerca de 55 km a noroeste de Coimbra e a cerca de
70 km a sul do Porto sendo a principal cidade da sub-região do Baixo Vouga com
390 840 habitantes (2011). É sede de um município com 78 450 habitantes (2011)
e 199,77 km2 de área subdividido em 14 freguesias. É um importante centro urbano,
portuário, ferroviário, universitário e turístico.
Prato Típico: Ovos Moles de Aveiro
Ingredientes:
- 12 gemas de ovo
- 12 colheres de sopa de açúcar
- 12 colheres de sopa de água
- Clara de ovo q.b.
- 4 folhas de hóstia com moldes
Preparação:
Nota: A ideia geral da receita é que, para cada gema, deve colocar-se uma colher de sopa de açúcar e outra de água. Usamos 12, mas pode utilizar-se 6 ou as que se quiser.
Colocar num tachinho as gemas separadas das claras, o açúcar e a água e levar ao lume, mexendo sempre com uma colher de pau. Quando o creme se apresentar bem espesso, retirar do lume e deixar arrefecer. Quando o creme estiver frio, colocar pequenas porções de Ovos Moles nos moldes, com uma colher; Com a ajuda de uma faca, barrar os espaços entre os moldes com um pouco de creme. Colocar um pouquinho de creme na outra folha de moldes e pôr por cima do anterior. Recortar os moldes de hóstia já cheios. Molhar os dedos polegar e indicador em clara de ovo e unir as bordas dos moldes.Cortar as aparas.
3 comentários:
Quero experimentar fazer os ovos moles!
Onde se adquirem as folhas de hóstia?
E aquele folar! Está mesmo a dizer: Comam-me!
Ainda me lembro que a minha avó, antes de colocar algo no forno, nunca esquecia esta bênção:
“S. Vicente te acrescente
S. Mamede te levede
S. João te faça Pão”
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